Domingo, 01 de maio de 2016.
Sob pressão de aliados, o vice-presidente,
Michel Temer (PMDB) admitiu a interlocutores que, caso substitua Dilma Rousseff
(PT) na Presidência, não conseguirá cortar ministérios como planejava, informa
o jornal Folha de São Paulo.
Às vésperas da votação do impeachment na Câmara, há duas
semanas, estimava reduzir os ministros de 32 para 22, no máximo.
A conta já está em 26 e ainda não fecha.
A dificuldade crescente, ainda conforme o jornal, decorre de
acordos para garantir o avanço do processo.
Redação do PB Agora com agência
brasil