Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Segundo "El
País", uruguaio teria recusado oferta, e maioria do elenco estaria do seu
lado
Neymar e Cavani, pivôs da polêmica do Paris Saint-Germain (Foto: Reuters)
Neymar e Cavani, pivôs da
polêmica no Paris Saint-Germain (Foto: Reuters)
Presidente do Paris Saint-Germain, Nasser
Al-Khelaifi teria oferecido 1 milhão de euros, o equivalente a cerca de R$ 3,7
milhões, para que Cavani abrisse mão das cobranças de pênalti. E o uruguaio,
irritado com a proposta, a recusou. As informações são do jornal "El
País".
De acordo com o tablóide espanhol,
que cita "fontes próximas ao PSG", Nasser enviou um intermediário
para apresentar sua oferta a Cavani. Em contrato, está
previsto o pagamento de 1 milhão de euros caso o atacante seja o artilheiro do
Campeonato Francês. A proposta, portanto, consistia no
pagamento desse valor mesmo sem a artilharia.
Contrariado com a atitude de Nasser, o centroavante
justificou o "não" argumentando que havia conquistado com méritos o
direito de cobrar os pênaltis da equipe.
Diante da negativa do uruguaio,
ainda segundo o "El País", o presidente do PSG teria então abordado
Neymar com o objetivo de apaziguar a crise no vestiário. Ao brasileiro,
argumentou que a estrela do time poderia conceder a responsabilidade das
cobranças de pênalti a Cavani, que vive de gols. Mas o brasileiro "não
compreendeu essa lógica".
Além disso, a maioria do elenco do
Paris Saint-Germain teria comprado as dores de Cavani diante do episódio e
ficado ao lado do uruguaio. Daniel Alves é um dos poucos a favor de Neymar no
vestiário.
O jornal ainda diz que o jantar
organizado pelo lateral brasileiro com o objetivo de conciliar os companheiros
de equipe "foi tão animado quanto um funeral".
Por GloboEsporte.com, Paris