Sábado, 07 de outubro de 2017
PREGO
BATIDO PONTA VIRADA. Em Mamanguape, onde cumpriu agenda administrativa, essa
semana, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) enterrou a tese de que
poderia trocar o nome do PSB para a disputa pela sucessão estadual e cravou o
secretário João Azevêdo como o escolhido do partido.
A declaração veio
quando um repórter da cidade perguntou quem era o candidato do governador. A
resposta veio curta e rápida. “Meu candidato a governador é o candidato do PSB,
e esse nome é João Azevêdo”, disse.
Ainda durante as
declarações, Ricardo ratificou a intenção de permanecer até o final do mandato
para repassar a gestão estadual a um governo que represente a linha que ele
representa, com trabalho e responsabilidade.
“A ideia nossa é
que a gente possa concluir esse mandato para que a gente possa, a partir do
nosso sucessor, ter uma condição e um conjunto de demandas bem menor do que eu
tinha quando eu assumi. O próximo governo continuando essa linha que eu
represento, continuando o projeto político, vai poder fazer muito mais pela
Paraíba, porque vai encontrar um estado muito mais estruturado e organizado.
Estou lutando para que a Paraíba eleja alguém com responsabilidade de fazer
muito mais do que eu fiz”, ressaltou.
Para Coutinho,
entregar o Estado nas mãos daqueles que só pensam em projetos individuais, é
colocar a Paraíba novamente no atraso.
“Vou lutar para que
a Paraíba eleja alguém com capacidade, com inteligência, com comando, com
responsabilidade, para continuar e fazer muito mais do que eu tenha feito. Eu
repito, a pior coisa para a Paraíba seria voltar a uma época em que nada
acontecia, a não ser para aquele pequeno círculo em torno do poder, para os
mesmos de sempre, e nós quebramos isso e quebraria mais ainda, porque essa é a
função da política, republicana, que tenha a capacidade de olhar para um Estado
como um todo. A Paraíba não pode ser só João Pessoa e Campina Grande e com
eles, nem isso era e nós conseguimos estabelecer um ritmo adequado, mesmo com
as dificuldades”, arrematou.
PB Agora