Presidentes de Auto, Atlético, Sousa e Botafogo-PB são contra novo adiamento do Campeonato
Sexta-feira, 09 de Janeiro de 2015
Os clubes são contra adiamento da competição, contrariando a federação
Os clubes são contra adiamento da competição, contrariando a federação
Após Treze e Campinense anunciarem que só jogam em fevereiro, cumprindo o calendário determinado pela CBF no seu Regulamento Geral de Competições, Auto Esporte, Botafogo-PB, Sousa e Atlético se manifestaram contra um novo adiamento do Campeonato Paraibano de 2015.
Em contato com a reportagem do Voz da Torcida, os presidentes dos quatro clubes revelaram estar muito preocupados com a possibilidade de um novo adiamento do campeonato.
Watteau Rodrigues, presidente do Auto Esporte, afirmou que o prejuízo financeiro imposto aos clubes com mais um adiamento é muito grande e que por isso procurou o presidente da FPF, Amadeu Rodrigues para obter uma definição.
- Conversei com Amadeu e ele está profundamente preocupado, pois a CBF ameaça punir os clubes que jogarem em janeiro, mas não põe isso no papel. Isso gera uma insegurança muito grande – comentou o presidente automobilista.
Guilherme Novinho, presidente do Botafogo-PB, também se mostrou preocupado com a possibilidade de um novo adiamento do campeonato e deixou claro que a equipe vai entrar em campo quando for definido pela federação. Criticou os rivais Campinense e Treze por, segundo ele, estarem tentando pautar o início do campeonato e alertou para o perigo de ferir o Estatuto do Torcedor.
- Se continuar adiando o início do campeonato, quando ele vai terminar? O que queremos evitar é iniciar as disputas da Série C enquanto ainda estamos jogando o Paraibano -, afirmou Novinho.
O presidente botafoguense ainda sugeriu uma forma de solucionar este impasse. Segundo Novinho, a FPF deveria entrar em contato com a entidade maior do futebol brasileiro e buscar uma autorização para iniciar o campeonato, como foi feito com o Campeonato Cearense.
Aldeone Abrantes, presidente do Sousa, por sua vez, cobrou do presidente da FPF, Amadeu Rodrigues, uma rápida solução para o impasse. Fazendo coro a Watteau Rodrigues, o presidente do Dino teme prejuízos com o pagamento de uma folha salarial sem atividades.
- Está na hora de o presidente definir uma data e bater o martelo -, encerrou Aldeone.
Já Essuélio Moraes, presidente do Atlético de Cajazeiras, até aprovou a primeira mudança de data do início do torneio, mas é contra a segunda intervenção na tabela. Para ele, os clubes pequenos não tem como se manter sem jogar. Ele também critica a decisão de Campinense e Treze de não entrarem em campo
- É coisa de quem quer aparecer – asseverou.
Se a disputa dentro de campo pode ser adiada mais uma vez, fora dos gramados o Campeonato Paraibano já começou e está bem movimentado
Da Redação com Voz da Torcida
Em contato com a reportagem do Voz da Torcida, os presidentes dos quatro clubes revelaram estar muito preocupados com a possibilidade de um novo adiamento do campeonato.
Watteau Rodrigues, presidente do Auto Esporte, afirmou que o prejuízo financeiro imposto aos clubes com mais um adiamento é muito grande e que por isso procurou o presidente da FPF, Amadeu Rodrigues para obter uma definição.
- Conversei com Amadeu e ele está profundamente preocupado, pois a CBF ameaça punir os clubes que jogarem em janeiro, mas não põe isso no papel. Isso gera uma insegurança muito grande – comentou o presidente automobilista.
Guilherme Novinho, presidente do Botafogo-PB, também se mostrou preocupado com a possibilidade de um novo adiamento do campeonato e deixou claro que a equipe vai entrar em campo quando for definido pela federação. Criticou os rivais Campinense e Treze por, segundo ele, estarem tentando pautar o início do campeonato e alertou para o perigo de ferir o Estatuto do Torcedor.
- Se continuar adiando o início do campeonato, quando ele vai terminar? O que queremos evitar é iniciar as disputas da Série C enquanto ainda estamos jogando o Paraibano -, afirmou Novinho.
O presidente botafoguense ainda sugeriu uma forma de solucionar este impasse. Segundo Novinho, a FPF deveria entrar em contato com a entidade maior do futebol brasileiro e buscar uma autorização para iniciar o campeonato, como foi feito com o Campeonato Cearense.
Aldeone Abrantes, presidente do Sousa, por sua vez, cobrou do presidente da FPF, Amadeu Rodrigues, uma rápida solução para o impasse. Fazendo coro a Watteau Rodrigues, o presidente do Dino teme prejuízos com o pagamento de uma folha salarial sem atividades.
- Está na hora de o presidente definir uma data e bater o martelo -, encerrou Aldeone.
Já Essuélio Moraes, presidente do Atlético de Cajazeiras, até aprovou a primeira mudança de data do início do torneio, mas é contra a segunda intervenção na tabela. Para ele, os clubes pequenos não tem como se manter sem jogar. Ele também critica a decisão de Campinense e Treze de não entrarem em campo
- É coisa de quem quer aparecer – asseverou.
Se a disputa dentro de campo pode ser adiada mais uma vez, fora dos gramados o Campeonato Paraibano já começou e está bem movimentado
Da Redação com Voz da Torcida