Capotamento mata jovem no Sertão da PB e velocímetro fica travado em 170 km/h
Sábado, 24 de Janeiro de 2015
Jovem era filha de um
empresário do setor de comercialização de redes e estava acompanhada por um
rapaz; o Samu foi ao local do acidente, mas não teve condições de salvar a moça
Veículo seguia em
alta velocidade
Uma jovem de 22 anos morreu após veículo sair da pista e
capotar no km 402 da BR-230, nas proximidades do município de Pombal, no
Sertão, localizado a 370 km de João Pessoa, na madrugada deste sábado (24).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a motivação do acidente mais provável foi
o excesso de velocidade, pois o velocímetro do veículo, um Volkswagen Golf de
cor branca, ficou travado em 170 km por hora após o ocorrido. A PRF considera
que, devido à extensão dos danos, houve perda total no automóvel.
De acordo com os agentes Hugo e Gustavo, da PRF de Pombal, a
jovem estava acompanhada de um rapaz, que não teve identidade revelada. Ele
sofreu apenas escoriações leves e já estava em casa. O Serviço e Atendimento
Móvel de Urgência realizou os primeiros socorros, mas não foi possível salvar a
jovem.
“O veículo seguia no sentido Pombal-Patos. Ainda não sabemos quem conduzia o mesmo e uma causa definitiva para a ocorrência ainda não foi estabelecida, apesar da certeza da alta velocidade”, disse Hugo.
A morte da jovem causou certa repercussão em Pombal, onde residia e tinha família conhecida na região. Os agentes informaram que a jovem era filha um empresário do setor de comercialização de redes. O corpo seguiria para o Instituto Médico Legal de Patos, onde seria periciado, para, em seguida, ser liberado aos familiares para sepultamento.
“O veículo seguia no sentido Pombal-Patos. Ainda não sabemos quem conduzia o mesmo e uma causa definitiva para a ocorrência ainda não foi estabelecida, apesar da certeza da alta velocidade”, disse Hugo.
A morte da jovem causou certa repercussão em Pombal, onde residia e tinha família conhecida na região. Os agentes informaram que a jovem era filha um empresário do setor de comercialização de redes. O corpo seguiria para o Instituto Médico Legal de Patos, onde seria periciado, para, em seguida, ser liberado aos familiares para sepultamento.
Por Gustavo Medeiros