Quinta-feira. 23 de Abril de 2015
A
edição desta semana da revista de maior distribuição semanal brasileira ‘Veja’
trouxe uma matéria no qual atribui ao senador Cássio Cunha Lima (PSDB) a
liderança do movimento pelo impeachment da presidente Dilma dentro do tucanato.
Intitulada “Os tucanos sobem o tom”, a matéria traz que com medo de ver
concorrentes ao PT ocuparem o posto de porta voz da oposição, Cássio convenceu
o senador e presidente do PSDB Áecio Neves a apoiar o impeachment da presidente.
Áecio que tinha dito em entrevista a imprensa brasileira em 04 de novembro de 2014 “Não acho que exista nenhum fato especifico que leve ao impeachment”, mudou para “Nós não proibimos nem estamos proibidos de dizer a palavra impeachment, ela apenas não está na agenda do PSDB” em 11 de março de 2015 e finalmente por orientação de Cássio disse em 14 de abril de 2015. “Impeachment não é golpe, impeachment é uma previsão constitucional”.
Áecio que tinha dito em entrevista a imprensa brasileira em 04 de novembro de 2014 “Não acho que exista nenhum fato especifico que leve ao impeachment”, mudou para “Nós não proibimos nem estamos proibidos de dizer a palavra impeachment, ela apenas não está na agenda do PSDB” em 11 de março de 2015 e finalmente por orientação de Cássio disse em 14 de abril de 2015. “Impeachment não é golpe, impeachment é uma previsão constitucional”.
O senador paraibano é considerado dentro do PSDB, segundo a
matéria o líder dos ‘Cabeças pretas’ que é a ala mais jovem do partido composto
também pelos deputados Bruno Araújo, Carlos Sampaio e Marcus Pestana que
pressionaram Aécio Neves e a cúpula tucana a encampar a tese do impeachment.
Entre os argumentos, estava o de que se arriscavam a perder o apoio das ruas
para Ronaldo Caiado.
Segundo Cássio Cunha Lima “a presidente terceirizou a gestão da
economia e a gestão da política, mas não pode terceirizar o crime de
responsabilidade que praticou”, declarou. Já Aécio afirmou na última reunião
com a bancada tucana que a iniciativa defendida por Cássio estará fadada a
morrer enquanto o PMDB não desbarcar na oposição, tendo em vista que o pedido
de impeachment tem que ser aprovado pelo presidente da Câmara deputado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ).
Fonte PB Agora com Veja