Domingo, 08 de Novembro de 2015
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Homem dopava as mulheres para mutilá-las; a esposa dele também sofreu o
procedimento
Dinamarquês vai a julgamento após ser preso
por arrancar 21 órgãos genitais de mulheres. Foi realizada na terça-feira
(3) a primeira audiência do julgamento de Peter Frederiksen, de 63 anos. Ele
foi preso no dia 21 de setembro, em Lesoto, na África, acusado de mutilar
mulheres e guardar 21 vaginas em um freezer.
Segundo a versão britânica do jornal Metro,
após denúncia, a polícia encontrou os órgãos genitais mutilados dentro de sacos
plásticos na casa do suspeito, onde ele foi preso. Equipamentos cirúrgicos e
anestésicos usados nos procedimentos também foram apreendidos, além de
fotografias.
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Homem dopava as mulheres para mutilá-las; a esposa dele também sofreu o procedimento
Uma das vítimas do
réu foi a própria mulher dele, Anna Matseliso Molise, 28.
No dia da prisão, a esposa admitiu aos policiais que fôra dopada e
mutilada pelo marido. Ela iria depor como testemunha de acusação, no entanto,
foi baleada e morta no mês passado, quando saía de casa.
A polícia acredita
que a maioria das vítimas do ‘monstro dinamarquês' seja de Lesoto, país ao lado
da África do Sul, onde ele é dono de loja de armas. A investigação não soube
dizer se a extração das demais vaginas deu-se com as vítimas ainda vivas nem se
sobreviveram após os ataques.
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Fotografias, equipamentos cirúrgicos e anestésios foram apreendidos na casa de Peter Frederiksen
Um porta-voz da
polícia afirmou que o acusado tinha um registro de anotações de cada parte do
corpo que ele removera desde a sua primeira vítima, em 2010.
Peter responde por agressão sexual, intimidação e quebra das leis médicas. A um
jornalista local, ele já havia admitido fazer mutilações e que teria aprendido
o procedimento com um médico.
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