Quarta-feira, 06 de julho de 2016
Advogado da presidente afastada e o senador paraibano comentam, em
visões opostas, o andamento do processo que pode determinar o afastamento
definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República
Senador e advogado têm opiniões divergentes
O congresso entrará em
recesso a partir do dia 18 de julho e volta dia 2 de agosto, mas a Comissão do
Impeachment, que se encaminha para as etapas finais dos trabalhos, continuará
funcionando em plantão interno. O advogado da presidente afastada Dilma Rousseff,
José Eduardo Cardozo, e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), membro da
comissão, comentam, em visões opostas, o andamento do processo que pode
determinar o afastamento definitivo da petista. Confira abaixo vídeos de
entrevistas exclusivas concedidas para a TV Correio HD/RCTV.
Cardozo,
que é ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União, disse que insiste na
tese de que não houve dolo e nem crime de responsabilidade nas dotações
orçamentárias aprovadas por decreto (pedaladas).
Veja entrevista abaixo:
Já o senador Cássio Cunha
Lima faz um balanço geral dos trabalhos na Comissão do Impeachment, acreditando
no afastamento definitivo da presidente. O parlamentar chegou a argumentar que
a presença de Dilma na comissão deveria ser obrigatória pois a defesa seria
"pessoal e intransferível".
Veja entrevista abaixo:
Portal Correio com informações
de Edinho Magalhães (Brasília)