Sábado, 21 de abril de 2018
Além da morte
por H1N1, também foram confirmadas duas por influenza A do subtipo H3.
Confirmada morte por H1N1
na Paraíba (Foto: Romero Mendonça/Secom
Uma morte por influenza A do subtipo H1N1pdm09 foi
confirmada em Cabedelo, na Grande João Pessoa, segundo o Boletim da Influenza
divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta sexta-feira (20). Os
dados correspondem ao período de 1º de janeiro a 20 de abril de 2018.
Além da morte por H1N1, também foram
confirmadas duas por influenza A do subtipo H3. Outros quatro casos suspeitos
foram descartados e um segue em investigação.
Segundo a SES, foram notificados 51
casos suspeitos para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e, destes, dois
casos (4%) foram confirmados para influenza sazonal. Foi descartada a presença
do vírus da Influenza em 33 casos (64%). Os demais seguem em investigação.
A SES observa que, no entanto, as
notificações realizadas por SRAG englobam um número maior de doenças
respiratórias, o que eleva o número de casos notificados atualmente, com o
objetivo de conhecer o comportamento não só das doenças ocasionadas pela
influenza, como também das pneumonias.
Todo caso de SRAG hospitalizado deve
ser notificado e encaminhado ao Núcleo de Doenças Transmissíveis Agudas da SES,
exceto os casos atendidos nos serviços de saúde do município de João Pessoa.
Vacinação
A Campanha de
Vacinação contra a Gripe vai ser realizada a partir de segunda-feira (23) até o
dia 1º de junho, em todas as unidades de saúde dos 223 municípios do estado.
A meta para o ano de 2018 é vacinar
90% dos grupos prioritários: pessoas com 60 anos da idade ou mais, crianças na
faixa etária de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29
dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde,
profissionais de escolas públicas e privadas, povos indígenas, grupos
portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais,
adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade que estão sob medidas
socioeducativas, e a população privada de liberdade.
Por G1 PB