Domingo, 04 de novembro de 2018
O aumento da vigilância nas fronteiras, as vésperas do encontro, contribuiu para a apreensão de 300 armas de guerra, na última quinta-feira (1º), cujo destino final seria o Brasil.
Armamento confiscado na Argentina iria para Comando Vermelho, no Brasil (Foto: Reprodução/Arquivo)
O aumento da vigilância nas fronteiras, as vésperas do encontro,
contribuiu para a apreensão de 300 armas de guerra, na última quinta-feira
(1º), cujo destino final seria o Brasil.
Armamento
confiscado na Argentina iria para Comando Vermelho, no Brasil (Foto:
Reprodução/Arquivo)
Um enorme esquema de segurança está sendo montado na capital argentina,
Buenos Aires, que no próximo dia 30 acolherá os chefes de estado e de governo
do G20 – o grupo das 20 maiores economias mundiais. Já confirmaram presença os
presidentes da China, Xi Jinping; da Rússia, Vladimir Putin; e dos Estados
Unidos, Donald Trump, que viajará acompanhado por 1 mil guarda-costas pessoais.
O aumento da vigilância nas fronteiras, as vésperas do encontro, contribuiu
para a apreensão de 300 armas de guerra, na última quinta-feira (1º), cujo
destino final seria o Brasil.
Segundo o jornal argentino La Nación, o armamento foi embarcado em
Miami, nos Estados Unidos, como “roupa de esporte”, para ser triangulada, por
meio de empresas fantasmas, ao Comando Vermelho, facção criminosa que atua no
Rio de Janeiro. A apreensão foi realizada depois que as autoridades argentinas
receberam uma alerta do Homeland Security, o Departamento de Segurança dos
Estados Unidos.
Após três semanas de investigação, em Buenos Aires e em outras três
cidades argentinas, as autoridades apreenderam as armas de grosso calibre.
Quatro suspeitos foram presos, segundo a imprensa local.
Fonte: Agência Brasil