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Escolhida entre as cientistas mais influentes do mundo, professora de Campina Grande atribui feito ao resultado de pesquisas de décadas

Terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Quando eu publicava eu nem esperava por isso, já que é um dever nosso publicar o resultado de nossas pesquisas. Então é inesperado", disse.
A pesquisadora destacou que o reconhecimento é fruto de sua divulgação científica feita em décadas. (Foto: reprodução)
Publicações de uma vida dedicada ao conhecimento e inúmeras citações em pesquisas científicas são os motivos que levaram a professora doutora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Fátima Agra, a ser reconhecida como uma das cientistas mais influentes do mundo. Essa foi a declaração dada em conversa ao ClickPB, nesta segunda-feira (14), acerca de sua contribuição para ser reconhecida na lista dos cientistas mais influentes do mundo.

"O que é importante é que eu publico em revistas internacionais, fora do país. Minha pesquisa não é de algo específico. Essa ranking é muito mais acerca da publicação e citações, acerca da qualidade do trabalho publicado dentro do meio cientifico. Quando eu publicava eu nem esperava por isso, já que é um dever nosso publicar o resultado de nossas pesquisas. Então é inesperado", disse.

O levantamento foi conduzido por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos (EUA), liderada pelos professores Jeroen Baas,Kevin Boyack, John P.A. Ioannidis e com a editora Elsevier BV, que tem diversas contribuições na área da medicina, sobretudo em epidemiologia e clínica médica.

Não é a primeira vez que a professora aparece no ranking. Em 2020, ela também foi incluída no ranking. Maria de Fátima Agra é natural de Campina Grande e faz parte do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia.

A pesquisadora destacou que o reconhecimento é fruto de sua divulgação científica feita em décadas. "Esse reconhecimento joga luz sobre a importância dos cientistas e pesquisadores, principalmente das mulheres na ciência. Estávamos comemorando a semana da mulher na ciência, geralmente são mais homens que são citados, e isso mostra como a gente chega lá sendo mulher", disse ao ClickPB.



Por: Emmanuela Leite/redação ClickPB

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Formado em radialismo,Cursou A FUNETECE,Ensino médio Completo,E-mail: radialistasergiothiago@gmail.com.
 
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