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Bolsonaro promete auxílio de R$ 600 em 2023: 'Conversei com Paulo Guedes'

Segunda-feira, 25 de julho-07 de 2022
Em evento de lançamento de campanha, o atual presidente disse que manterá o Auxílio Brasil em R$ 600. O valor foi reajustado recentemente com apoio do congresso
Anúncio foi feito durante discurso no Maracanãzinho neste domingo (foto: Reprodução)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que manterá o Auxílio Brasil com valor de R$ 600 em 2023. Neste domingo (24/7), em convenção do Partido Liberal que marca o lançamento de sua candidatura à reeleição, ele disse que a medida foi combinada nesta semana com o Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsonaro citou o fim do Bolsa Família, programa de transferência de renda implementado durante a gestão petista no Planalto, como um trunfo de seu período na presidência e comemorou o aumento do valor do auxílio implementado sob seu mandato.

“Esse governo no final do ano passado, dentro da responsabilidade fiscal, extinguiu o Bolsa Família, que pagava, em média, R$ 190. Tinha gente, mulheres, ganhando 80 reais e passaram a ganhar, no mínimo, R$ 400. Agora, com o apoio do nosso parlamento, deputados e senadores, passamos para R$ 600. Conversei essa semana com o Paulo Guedes: esse valor será mantido no ano que vem”, disse.

O aumento do valor do Auxílio Brasil foi aprovado com ampla maioria na Câmara dos Deputados e no Senado. A medida, que também estabelece benefícios a grupos específicos como caminhoneiros e taxistas, foi apelidada de “PEC Kamikaze” por permitir ampliação de gastos com benefícios sociais às vésperas da eleição e levantar discussões sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Campanha oficializada
A convenção nacional do PL acontece neste domingo no Maracanãzinho, Rio de Janeiro-RJ. O lançamento oficial da campanha de Bolsonaro pela reeleição à presidência também marcou o anúncio de que Walter Souza Braga Netto, general da reserva e ex-ministro da Defesa, comporá a chapa como candidato a vice-presidente.

Durante discurso, Bolsonaro voltou a atacar os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), a quem se referiu como “surdos de capa preta”. A plateia vaiou a corte com gritos de “Supremo é o povo”.



Por: Bernardo Estillac – Estado de Minas

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Formado em radialismo,Cursou A FUNETECE,Ensino médio Completo,E-mail: radialistasergiothiago@gmail.com.
 
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