Barbosa: governo vai propor novas regra para cálculo do salário mínimo
Sábado, 03 de Janeiro de 2015
Foto: Agência
Brasil
Novo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa
O novo ministro do Planejamento,
Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, informou hoje (2) que o governo vai propor
ao Congresso Nacional nova
regra para cálculo do salário mínimo, no período de 2016 a 2019. Mesmo com
eventual alteração, Barbosa garantiu que “continuará a haver aumento real do
salário mínimo”. Segundo ele, a proposta será encaminhada ao Congresso “no
momento oportuno”.
Para este ano, vale a regra atual e o salário mínimo será reajustado para R$ 788. Barbosa defendeu medidas do governo federal com alteração nas regras sobre pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego. As mudanças ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional. O novo ministro do Planejamento disse que o governo explicará e defenderá as propostas no Legislativo.
“São medidas que corrigem alguns excessos para que os programas continuem, e para viabilizar, por exemplo, a continuação da elevação real do salário mínimo”, disse, em entrevista após receber o cargo de sua antecessora, Miriam Belchior. Ele falou ainda sobre a necessidade de conciliar as negociações de salários com servidores públicos, previstas para este ano, e a redução de gastos.
“Vamos tratar desse
assunto no momento certo.
Está na agenda do ministério. O acordo atual [com os servidores] vale até este
ano. Vamos discutir com o sindicato, com os servidores, qual será a política
dos próximos anos”, afirmou.
Barbosa disse também
que o Planejamento colaborará com o objetivo de
redução da inflação. Segundo ele, a melhor forma de atrair os investimentos
necessários à retomada do crescimento é recuperar a confiança do setor
produtivo, com elevação do resultado fiscal e redução da inflação.
Para este ano, vale a regra atual e o salário mínimo será reajustado para R$ 788. Barbosa defendeu medidas do governo federal com alteração nas regras sobre pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego. As mudanças ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional. O novo ministro do Planejamento disse que o governo explicará e defenderá as propostas no Legislativo.
“São medidas que corrigem alguns excessos para que os programas continuem, e para viabilizar, por exemplo, a continuação da elevação real do salário mínimo”, disse, em entrevista após receber o cargo de sua antecessora, Miriam Belchior. Ele falou ainda sobre a necessidade de conciliar as negociações de salários com servidores públicos, previstas para este ano, e a redução de gastos.
Agência Brasil