Corpo de filho de ex-gerente do Sistema Penitenciário da PB é
encontrado boiando em rio
Segunda-feira, 23 de Março de 2015
Vítima tinha as mãos
amarradas as cotas e a cabeça coberta por uma camisa, o que pode indicar,
segundo a Polícia Militar, uma execução. Corpo deve ser encaminhado ao Gemol da
Capital
Corpo foi removido pelos Bombeiros
A Polícia Civil identificou como sendo de um
agente penitenciário do Presídio Feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa, o
corpo que foi encontrado boiando no Rio Jaguaribe na tarde deste domingo (22),
próximo a comunidade Vale das Palmeiras, no Cristo, Zona Oeste da Capital. A
vítima tinha as mãos amarradas as costas e a cabeça coberta por uma camisa, o
que pode indicar, segundo a Polícia Militar, uma execução. Segundo o agente
Alisson, da Delegacia de Homicídios da Capital, a vítima é filho de Ivonilton
Wanderley Coriolano, ex-gerente do Sistema Penitenciário da Paraíba.
De acordo
com o aspirante Raniere, do Batalhão da Cavalaria, a PM soube da localização do
corpo através de uma ligação anônima.
“Recebemos uma ligação anônima nos informando que teria visto o corpo boiando no rio. Fomos ao local e constatamos a veracidade, solicitando apoio do Corpo de Bombeiros para retirar a vítima do rio”, afirmou o aspirante.
Ainda segundo o aspirante, os indícios são de que o homem tenha sido vítima de execução, pelas características do crime. “Por estar com as mãos amarradas para trás e com a cabeça coberta acreditamos que a vítima tenha sido morta por execução, mas ainda não temos mais detalhes”, concluiu.
O corpo deve ser encaminhado a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) de João Pessoa.
“Recebemos uma ligação anônima nos informando que teria visto o corpo boiando no rio. Fomos ao local e constatamos a veracidade, solicitando apoio do Corpo de Bombeiros para retirar a vítima do rio”, afirmou o aspirante.
Ainda segundo o aspirante, os indícios são de que o homem tenha sido vítima de execução, pelas características do crime. “Por estar com as mãos amarradas para trás e com a cabeça coberta acreditamos que a vítima tenha sido morta por execução, mas ainda não temos mais detalhes”, concluiu.
O corpo deve ser encaminhado a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol) de João Pessoa.
Por Halan Azevedo