A NASA alocou US$ 200 mil (quase
R$ 700 mil) a um grupo de pesquisadores da Clemson University, na Carolina do
Sul, nos EUA, para que eles descubram um jeito de transformar fezes humanas em
comida sintética, que poderia nutrir astronautas ao longo de viagens de maior
duração.
O título do projeto de pesquisa é “Synthetic Biology for Recycling Human Waste Into Food, Nutraceuticals and Materials: Closing the loop for Long-Term Space Travel”. Em tradução livre, algo como “Biologia sintética para reciclar dejetos humanos em alimento, nutracêuticos (mistura de remédios com suplementos) e materiais: fechando o ciclo para viagem espacial de longa duração”.
O projeto da Carolina do Sul foi apenas um de oito projetos que receberam da NASA bolsas de US$ 200 mil para seu desenvolvimento. Todos eles são voltados para “as necessidades de maior prioridade do programa espacial dos Estados Unidos”.
Entre os demais projetos que receberam o investimento estavam iniciativas voltadas para a produção celular solares mais eficientes (para fornecer energia a espaçonaves), sistemas de proteção térmica para viabilizar o processo de re-entrada atmosférica das naves e a exploração de novos materiais mais leves para a criação de módulos de pouso.
Alimentos no espaço
Desde o fim do programa Space Shuttle em 2011, a NASA vem contratando carregadores comerciais como o Space X para levar comida aos astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Como se pode imaginar, porém, o procedimento é bastante custoso.
O custo elevado do transporte de mantimentos ao espaço – aliado ao fato de que, em uma viagem espacial de maior duração, isso seria inviável – têm motivado a agência a investigar outras possibilidades para sustentar astronautas em expedições mais duradouras.
Uma das soluções estudadas pela NASA é permitir que os astronautas cultivem sua própria comida. Recentemente, os habitantes da ISS comeram pela primeira vez alface cultivada inteiramente no espaço.
Olhar Digital
O título do projeto de pesquisa é “Synthetic Biology for Recycling Human Waste Into Food, Nutraceuticals and Materials: Closing the loop for Long-Term Space Travel”. Em tradução livre, algo como “Biologia sintética para reciclar dejetos humanos em alimento, nutracêuticos (mistura de remédios com suplementos) e materiais: fechando o ciclo para viagem espacial de longa duração”.
O projeto da Carolina do Sul foi apenas um de oito projetos que receberam da NASA bolsas de US$ 200 mil para seu desenvolvimento. Todos eles são voltados para “as necessidades de maior prioridade do programa espacial dos Estados Unidos”.
Entre os demais projetos que receberam o investimento estavam iniciativas voltadas para a produção celular solares mais eficientes (para fornecer energia a espaçonaves), sistemas de proteção térmica para viabilizar o processo de re-entrada atmosférica das naves e a exploração de novos materiais mais leves para a criação de módulos de pouso.
Alimentos no espaço
Desde o fim do programa Space Shuttle em 2011, a NASA vem contratando carregadores comerciais como o Space X para levar comida aos astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Como se pode imaginar, porém, o procedimento é bastante custoso.
O custo elevado do transporte de mantimentos ao espaço – aliado ao fato de que, em uma viagem espacial de maior duração, isso seria inviável – têm motivado a agência a investigar outras possibilidades para sustentar astronautas em expedições mais duradouras.
Uma das soluções estudadas pela NASA é permitir que os astronautas cultivem sua própria comida. Recentemente, os habitantes da ISS comeram pela primeira vez alface cultivada inteiramente no espaço.
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