Uma professora de 25
anos foi condenada a um ano de prisão por fazer sexo com um aluno, de 17, que
de uma hora para outra passou a receber notas mais altas. Kalyn Thompson
lecionava inglês em uma instituição de ensino médio em Oklahoma, nos Estados
Unidos, segundo o jornal britânico The Mirror.
O jovem afirmou que fez sexo com a professora por duas vezes, a primeira vez perto de um lago e em outra ocasião em um motel. Segundo a polícia, o estudante foi reprovado em inglês no último semestre, mas obteve média 98 neste.
De acordo com as investigações, a mãe do estudante descobriu as mensagens da professora em seu celular e ligou para ela pedindo que se afastasse de seu filho e não o procurasse fora da escola.
O jovem afirmou que fez sexo com a professora por duas vezes, a primeira vez perto de um lago e em outra ocasião em um motel. Segundo a polícia, o estudante foi reprovado em inglês no último semestre, mas obteve média 98 neste.
De acordo com as investigações, a mãe do estudante descobriu as mensagens da professora em seu celular e ligou para ela pedindo que se afastasse de seu filho e não o procurasse fora da escola.
Os dois acabaram sendo
flagrados por funcionários da escola, que viram a professora no carro do rapaz,
e fizeram algumas fotos.
Kalyn trabalhava há menos de um ano na escola Kellyville High School quando passou a trocar mensagens com o aluno. No estado do Oklahoma, a idade para consentimento sexual é 16 anos, mas como a professora representava uma figura de autoridade, enfrentou punição.
“Isso vai persegui-la pelo resto da sua carreira. Ela provavelmente não continuará sendo professora depois disso”, disse Chrissie Underwood, autoridade responsável pelo caso.
BBC
Kalyn trabalhava há menos de um ano na escola Kellyville High School quando passou a trocar mensagens com o aluno. No estado do Oklahoma, a idade para consentimento sexual é 16 anos, mas como a professora representava uma figura de autoridade, enfrentou punição.
“Isso vai persegui-la pelo resto da sua carreira. Ela provavelmente não continuará sendo professora depois disso”, disse Chrissie Underwood, autoridade responsável pelo caso.
BBC