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Efraim Filho comemora aprovação da reforma tributária e classifica modelo anterior como "manicômio tributário"

Quinta-feira, 09 de novembro-(11) de 2023
A reforma simplifica a tributação brasileira ao transformar cinco impostos em três, além de prever uma trava para a carga tributária.
Efraim considerou um avanço a votação e aprovação da proposta (Foto: Reprodução)
O senador paraibano Efraim Filho (União Brasil) comemorou a aprovação da reforma tributária pelo Senado Federal nessa quarta-feira (09). Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, o parlamentar classificou o modelo anterior em vigência no Brasil como "manicômio tributário".

"A pior decisão que poderíamos ter tido ontem seria permanecer onde estamos e ficar com o atual sistema que é um manicômio tributário, um sistema obsoleto, arcaico, ultrapassado que só atrapalha quem quer produzir e que nos coloca como um dos piores lugares para fazer negócios no mundo", falou.

Efraim considerou um avanço a votação e aprovação da proposta. "Nós avançamos para um modelo mais simples e menos burocrático e que facilita a vida de quem produz. Mas, claro, muito cuidado com as alíquotas e ninguém quer pagar mais impostos no Brasil, então tivemos muito cuidado", sustentou.

O parlamentar também ressaltou a importância da reforma tributária para o estado. "Para a Paraíba estamos mudando o destino do imposto, que fica com quem produz e não com quem consome e o perfil da Paraíba é mais consumidor do que produtor. E a Paraíba consumia produtos, mas o imposto não ficava e agora o imposto ficará de onde saiu o dinheiro", explicou.

A aprovação
O Senado aprovou, em segundo turno, por 53 votos a 24, a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária (45/2019). A matéria agora retorna à Câmara dos Deputados para a avaliação das modificações feitas pelos senadores.

A reforma simplifica a tributação brasileira ao transformar cinco impostos em três, além de prever uma trava para a carga tributária e um regime diferenciado para profissionais liberais, como advogados, engenheiros, contadores e médicos.

A reforma prevê ainda uma verba de R$ 60 bilhões para o Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que será instituído para compensar estados e municípios por perdas na arrecadação.



Por: Nice Almeida – ClickPB

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Formado em radialismo,Cursou A FUNETECE,Ensino médio Completo,E-mail: radialistasergiothiago@gmail.com.
 
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