Domingo, 19 de novembro-(11) de 2023
Matéria do Notícia Paraíba
Egídio de Carvalho foi preso na segunda fase da
Operação Indignus, deflagrada pelo Gaeco do Ministério Público da Paraíba
Padre Egídio, ex-diretor do Hospital
Padre Zé, que foi preso nesta sexta-feira (17) suspeito de desvio de verba
contra a instituição na ordem de até R$ 140 milhões, passou por audiência de
custódia e teve a prisão preventiva mantida pela Justiça, pelo juiz plantonista
André Ricardo de Carvalho Costa, e foi encaminhado para a Penitenciária
Especial do Valentina de Figueiredo, na zona sul de João Pessoa.
Egídio de Carvalho foi preso na segunda fase da Operação Indignus,
deflagrada pelo Gaeco do Ministério Público da Paraíba, nesta sexta-feira (17).
A prisão foi determinada pelo desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de
Justiça da Paraíba (TJPB), devido à “possibilidade de ocorrerem novas fraudes”.
A determinação das prisões foi do
desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba. O pedido
inicialmente havia sido negado pelo juiz da 4ª Vara Criminal de João Pessoa,
mas o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) recorreu da
decisão. O desembargador elenca a garantia da ordem pública, a conveniência da
instrução criminal e o asseguramento da aplicação da lei penal para justificar
as prisões.
Além de Egídio de Carvalho, também foram decretadas a prisão de duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé: a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas, e a ex-tesoureira, Amanda Duarte, suspeitas de participar de um esquema de desvios de recursos públicos estimados em cerca de R$ 140 milhões, de 2013 a setembro deste ano.
Os mandados contra elas também foram cumpridos. Amanda vai cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por ter um filho de 4 meses em amamentação exclusiva, enquanto que Jannyne vai ficar no Presídio Júlia Maranhão.
Por: Notícia Paraíba
Além de Egídio de Carvalho, também foram decretadas a prisão de duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé: a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas, e a ex-tesoureira, Amanda Duarte, suspeitas de participar de um esquema de desvios de recursos públicos estimados em cerca de R$ 140 milhões, de 2013 a setembro deste ano.
Os mandados contra elas também foram cumpridos. Amanda vai cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por ter um filho de 4 meses em amamentação exclusiva, enquanto que Jannyne vai ficar no Presídio Júlia Maranhão.
Por: Notícia Paraíba