Domingo, 26 de janeiro de 2025
Matéria do G1
Um estudo
que analisou 2,8 milhões de transações financeiras realizadas em outubro de
2024 com o uso da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) constatou que
apenas 0,2% delas tinham algum indício de fraude.
Segundo o estudo, os dados
demonstram que o risco de o novo documento ser utilizado em golpes é de 0,08%,
abaixo dos outros tipos, como o antigo RG ou a Carteira Nacional de Habilitação
(CNH), cujos riscos ficam em torno de 3,8%. O estudo foi feito pela empresa
Serasa Experian.
A nova Carteira de Identidade
Nacional vai substituir o RG até 2032. A principal mudança é que a CIN usa um
número único em todo o país, que é o mesmo número do CPF.
Antes, o número do RG era gerado
pelo estado emissor, o que permitia que uma mesma pessoa tivesse diferentes números
de identificação, caso tirasse RG em diferentes estados.
Apesar das melhorias na segurança,
policiais que trabalham com identificação de pessoas afirmam que a CIN ainda
precisa evoluir para ter um banco nacional de biometria.
Com informações do G1