Quarta-feira, 19 de março-(03) de 2025
Cantor divulgou vídeo nas redes sociais explicando que se
dedicará inteiramente à carreira musical neste momento, com foco em conquistar
o mercado latino
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(Divulgação) |
O cantor Gusttavo Lima disse que
desistiu da candidatura a presidente da República nas eleições de 2026. Em
entrevista ao portal Metrópoles, o sertanejo afirmou que a oposição da família
pesou na decisão e que nada impede que ele se candidate em outro pleito.
O artista disse as eleições do próximo
ano serão “muito polarizadas” e que seria preciso sentar para negociar pautas
que podem não ser do interesse do Brasil, mas de partidos ou pessoas. “Não
tenho estômago. Meu negócio é trabalhar e ajudar as pessoas.”
De acordo com o cantor, agora ele vai
focar a carreira internacional e a melhor forma que encontrou para ajudar a
população foi criar o Instituto Gusttavo Lima ainda neste ano, para dar
assistência a idosos.
Nesta manhã, o Gusttavo Lima publicou
um vídeo nas redes sociais afirmando que não será candidato a nenhum cargo
político em 2026. Por sete minutos, ele explica que aos fãs que se dedicará
inteiramente à carreira musical neste momento, com foco em conquistar o mercado
latino.
“Esse não foi e não será o meu
objetivo, mas mesmo não fazendo parte da política continuarei fazendo minha
parte. Não tenho partido e não serei político, ao contrário, quero que todos os
partidos se unam em pró do povo brasileiro”, disse.
No pronunciamento, Gusttavo Lima diz
que “continuará contribuindo para as mudanças no Brasil” por meio de trabalhos
sociais e empreendedorismo. O sertanejo ainda reclamou por ser alvo de notícias
falsas e críticas nos últimos meses, apesar de não se aprofundar no tema, e
pediu respeito.
O sertanejo finaliza o pronunciamento
dizendo esperar que em 2026 “espera que o povo esteja acordado para tomar a
decisão certa para essa grande nação”.
Em fevereiro, Gusttavo Lima havia
comemorado os resultados de pesquisa Genial/Quaest sobre as eleições de 2026,
que o apontava como aquele com menor desvantagem ante Lula (PT) em cenários de
segundo turno entre os nomes da direita para a Presidência.
Ele teria 35% em uma segunda rodada
contra o petista, que marcaria 41%, conforme o levantamento. Outros nomes
testados foram Tarcísio de Freitas (Republicanos), Pablo Marçal (PRTB) e
Eduardo Bolsonaro (PL), além de Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União
Brasil).
Aquela havia sido a primeira pesquisa
do instituto em que o nome dele foi citado como opção aos entrevistados, diante
da manifestação do cantor de que teria a intenção de concorrer à chefia do
Executivo federal.
Por:
Folhapress