Segunda-feira, 03 de Março-(03) de 2025
“Nosso objetivo é alertar a população para os
riscos do câncer de cólon e reto e reforçar a necessidade dos exames
preventivos”, destaca o parlamentar.
O Instituto Nacional
do Câncer (Inca) estima que, para cada ano do triênio de 2023 a 2025, o Brasil
registrará 45.630 novos casos de câncer de cólon e reto. Também chamado de
câncer colorretal, o tumor se desenvolve no intestino grosso e no reto e pode ser
tratável e curável se diagnosticado precocemente.
Na Paraíba, a Lei nº 11.016/2017, de autoria do
deputado estadual Jutay Meneses (Republicanos), criou a Semana Estadual de
Combate e Prevenção ao Câncer de Cólon e Reto como um período dedicado à
conscientização sobre a doença. “Nosso objetivo é alertar a população para os
riscos do câncer de cólon e reto e reforçar a necessidade dos exames
preventivos”, destaca o parlamentar.
A ação realizada anualmente na primeira semana de
março, conta com palestras e campanhas informativas para conscientizar a
população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer
de intestino. A iniciativa também busca divulgar a existência de exames
preventivos e tornar mais acessíveis informações sobre os direitos dos
pacientes.
“Facilitar o acesso da população a essas
informações é importante para que possamos reduzir a incidência e garantir que
mais pessoas tenham a oportunidade de detectar o câncer em seus estágios
iniciais”, afirma Jutay.
Mais informações
– O câncer colorretal é um dos tumores
malignos mais comuns no Brasil, afetando tanto homens quanto mulheres. Em 2021,
o país registrou 10.662 óbitos em homens e 10.598 em mulheres, de acordo com
dados do INCA.
Embora a doença possa ser silenciosa e sem
sintomas imediatos, alterações nos hábitos intestinais, sangramento retal, dor
abdominal e fadiga são sinais que requerem atenção médica. Os principais
fatores de risco incluem estilo de vida sedentário, obesidade, consumo
excessivo de álcool e tabaco. Além disso, fatores genéticos ou hereditários
também podem contribuir para o desenvolvimento da doença.
Por: Nailson
Júnior com Múltipla Comunicação