Sexta-feira, 09 de maio-(05) de 2025
Matéria da CODECOM
Uma matéria publicada em um portal de notícias local na manhã desta
quinta-feira (08) noticiou a abertura de uma possível investigação pelo
Ministério Público da Paraíba (MPPB) sobre a licitação de combustíveis
realizada pela Prefeitura de Mari, no valor de R$ 2,79 milhões. A apuração,
porém, foi interpretada como indício de irregularidade, o que motivou a
Prefeitura a emitir uma nota oficial esclarecendo que a investigação ainda está
em fase inicial e que a atual gestão atual vem atuando com transparência,
responsabilidade.
De acordo com a nota, a utilização do contrato foi proporcional ao consumo real
da frota municipal, com preços compatíveis com o mercado à época. A atual
gestão afirma que herdou o contrato da administração anterior e que respeitou o
princípio da continuidade administrativa, mantendo o abastecimento dos veículos
públicos sem prejuízo à população.
Além disso, a Prefeitura informou que, por decisão preventiva e responsável, a
licitação foi suspensa até que os órgãos competentes concluam suas possíveis
apurações. O objetivo, segundo a nota, é garantir a transparência e reforçar o
compromisso da gestão com o zelo pelo dinheiro público.
O coordenador de comunicação, Marcos Sales, enfatizou que a gestão da prefeita
Lucinha da Saúde não tinha conhecimento de qualquer irregularidade no momento
em que o contrato começou a ser executado. Ele reforçou ainda que a prefeita
está atenta à situação e agindo com responsabilidade e firmeza para esclarecer
os fatos.
Embora a anunciada investigação do MPPB esteja em fase inicial e trate-se, até
o momento, de uma “Notícia de Fato” — sem confirmação de ilícitos —, setores
políticos tentaram associar o processo a escândalos administrativos, o que a
atual gestão classifica como precipitação e sensacionalismo.
Por fim, a Prefeitura reafirma que irá colaborar com as autoridades, prezando
pela legalidade e garantindo a continuidade dos serviços públicos essenciais.
“Seguiremos com serenidade e responsabilidade”, conclui a nota.
Por: CODECOM – MARI