Segunda-feira, 18 de agosto-(08) de 2025
Corpos
das três mulheres foram encontrados em matagal no sábado (16); vítimas tinham
ferimentos por faca
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Três mulheres são encontradas mortas com marcas de violência na Bahia • Reprodução/Redes Sociais |
A Delegacia Territorial de
Ilhéus, no litoral Sul da Bahia, investiga o triplo homicídio que
vitimou Maria Helena do Nascimento Bastos, de 41 anos, sua filha Mariana Bastos
da Silva, de 20, e a amiga dela Alexsandra Oliveira Suzart, de 45.
Os corpos delas foram
localizados na tarde de sábado (16) em um matagal no bairro Jardim Atlântico,
com ferimentos
provocados por arma branca. Maria Helena e Alexsandra
eram professoras da
rede municipal da cidade.
Segundo a PCBA (Polícia Civil da
Bahia), as vítimas haviam sido vistas pela última vez na sexta-feira (15),
quando saíram de casa para caminhar. Familiares registraram a
ocorrência de desaparecimento ainda na noite do mesmo dia, o que deu início às
buscas.
Imagens de câmeras de segurança da
região serão coletadas e analisadas para auxiliar na identificação dos autores
do crime e as guias para o trabalho pericial do DPT (Departamento de Polícia
Técnica) foram expedidas.
A PMBA (Polícia Militar da Bahia)
informou que equipes da 69ª CIPM (Companhia Independente) foram acionadas no
sábado após a denúncia da localização de três corpos no bairro São Francisco, em Ilhéus.
No local, confirmaram o fato e acionaram o DPT para perícia e remoção.
Em nota, a APPI-APLB (Associação dos
Professores Profissionais de Ilhéus) lamentou a morte das professoras. O
sindicato decretou luto de três dias e afirmou que
o ato de violência chocou e entristeceu toda a comunidade escolar. “Estaremos
cobrando das autoridades celeridade na investigação para que os responsáveis
sejam identificados e responsabilizados”, afirmou a entidade.
Já a Prefeitura de Ilhéus destacou a
contribuição das servidoras públicas para o desenvolvimento do município
e se
solidarizou com familiares e amigos.
Informações sobre velório e
sepultamento serão divulgadas em breve.
Por: *Sob supervisão Giovanna Machado e Carolina Figueiredo, da CNN