Quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Reprodução/Vídeo BBC 3
Quando tinha 13 anos, Amanda McLaughlin descobriu
que sofria de um problema raro. A jovem foi diagnosticada em 2013 com desordem
de excitação genital persistente, condição que faz com que ela se sinta
constantemente excitada.
A doença pode afetar mulheres de todas as idades e
apesar de parecer prazeroso, Amanda sofre com dores nas pernas e músculos
pélvicos, muitas vezes a impedindo até de sair de casa.
“Quando eu tinha 13, 14 anos, percebi que havia
algo de errado comigo. Mas ninguém deu atenção. E eu sempre dizia que queria
sexo, queria orgasmo. Dos 15 aos 18, me masturbava muito mais do que uma garota
normal da idade”, revelou à BBC.
Pouco se sabe sobre a doença e a esperança de
Amanda é um tratamento novo que está sendo testado em Michigan, nos Estados Unidos.
Segundo a doutora Priyanka Gupta, que está tratando o caso, há suspeitas de
vários fatores que ocasionam a condição e que apesar de ainda não haver uma
cura, ela e sua equipe desenvolveram uma série de tratamento que aliviam os
sintomas.
Amanda afirma que muitas pessoas pensam ser fácil
lidar com a doença sem saber o quanto o distúrbio é complicado. Ela conta com o
apoio do noivo, Jojo, para controlar a situação. “As relações são muito
difíceis de manter, ainda mais com esta doença. Mas o Jojo e eu estamos juntos
há mais de um ano e ele nunca me julgou”.
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