Quinta-feira, 28 de março de 2019
O município de Mari, Zona
da Mata Paraibana, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico
e Agrário – SMDEA – realizou na manhã deste domingo, 24, no salão Paroquial Bom
Pastor, uma reunião com membros da Universidade Federal da Paraíba, Campus de
João Pessoa e de Areia, representante da EMPAER e do SEBRAE, que fazem parte de
um Grupo de Trabalho (GT) e produtores de mandioca, com o objetivo de discutir,
formular e construir diretrizes e ações que irão fomentar um Arranjo Produtivo
para a cultura da mandioca em Mari e região.
Após às boas vindas
proferidas pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Agrário, Severino
Ramo, e o Gerente de Recursos Naturais e Desenvolvimento Sustentáveis, Adelaido
Pereira agradecendo a presença de todos os participantes, a reunião foi
conduzida pelos representantes do IDEP – Instituto UFPB de Desenvolvimento da
Paraíba, professor Carlos Alberto e pelo Professor Adailson Pereira, da UFPB –
CAMPUS AREIA, além do representante do SEBRAE, João de Deus, os quais provocaram
uma discursão e reflexão entre os participantes, sobre os gargalhos e
possibilidades para o desenvolvimento da cultura da mandioca, no município de
Mari e Região. Esta ação é parte integrante do Projeto Propriedade Produtiva
que é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e
Agrário de Mari.
Na reunião concluiu-se que os produtores irão se organizar de
forma associativa visando incrementar mecanismo que possibilitem agregação
financeira satisfatória na venda da mandioca e seus derivados. Além disso,
foram feitos alguns encaminhamentos, e o Grupo de Trabalho irá se reunir no
IDEP – UFPB, para construção da Linha Mestra do Projeto, que irá contemplar os
anseios dos produtores da mandioca no município de Mari e região.
Ao final, ao agradecer a
presença de todos, o Secretário da SMDEA, Severino Ramo, disse que é preciso
ter um espaço para se organizar e buscar estímulos para crescer juntos, a
exemplo dos grandes agrupamentos empresariais espalhados pelo mundo. “O
associativismo, ao contrário do que muitos pensam, não é uma atividade recente.
Há milhares de anos o homem descobriu a importância de viver em grupos. Para
sobreviver, agrupou-se em pequenas tribos e, a partir daí, percebeu que ao
fazer as coisas em conjunto conseguia melhor resultados pelos seus esforços.
Juntos podemos identificar os problemas, suas necessidades, trocar informações
e experiências, negociar com fornecedores, buscar soluções em conjunto e
planejamento estratégico”, concluiu.
Fonte: Assessoria
Prefeitura de Mari