Quinta-feira, 14 de julho de 2016
O número de mortes confirmadas por
chikungunya no Nordeste está desafiando médicos e pesquisadores a buscar
explicações do porquê de uma doença de taxa de mortalidade baixa apresentar
saltos fora do padrão normal da doença. A doença é transmitida pelos mosquitos
Aedes aegypti e Aedes albopictus.
A chikungunya foi motivo confirmado
de 45 mortes no 1° semestre na região, contra 35 mortes por dengue e cinco pelo
vírus da zika. O número de mortes ainda deve crescer consideravelmente, já que
há outras 400 mortes por arboviroses em investigação nestes Estados, todas sem
causa confirmada.
O Nordeste é a região do Brasil que
mais sofre com o vírus, segundo o Ministério da Saúde. Até o fim de maio, 107
mil pessoas foram infectadas pela febre chikungunya –a região tem 87% das
infecções registradas em todo o país. O número de pessoas infectadas no Brasil
em 2016 já é quase nove vezes maior que as registradas em todo o ano passado:
13 mil.
Assim como dengue e zika, não existe
um tratamento específico para chikungunya. Os sintomas são tratados com
medicação para a febre e dores articulares.
O Nordeste é a região do Brasil que
mais sofre com o vírus, segundo o Ministério da Saúde. Até o fim de maio, 107
mil pessoas foram infectadas pela febre chikungunya –a região tem 87% das
infecções registradas em todo o país. O número de pessoas infectadas no Brasil
em 2016 já é quase nove vezes maior que as registradas em todo o ano passado:
13 mil.
Assim como dengue e zika, não existe
um tratamento específico para chikungunya. Os sintomas são tratados com
medicação para a febre e dores articulares.
UOL