ULTIMAS NOTICIAS

Governo Lula prepara MP para manter desoneração de combustíveis

Sábado, 31 de dezembro-12 de 2022
Caso não haja prorrogação da medida, o litro da gasolina poderia sofrer aumento de R$ 0,69, do diesel, R$ 0,33, e do etanol, R$ 0,26
Governo Lula prepara MP para manter desoneração de combustíveis (Foto: Reprodução)
A Medida Provisória (MP) que desonerou as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins sobre combustíveis perderá a validade neste sábado(31). A norma passou a valer em maio deste ano e suspendeu a cobrança dos tributos federais até o último dia deste ano.

Com a fim da medida, o preço dos combustíveis poderá subir nas bombas dos postos no primeiro dia de 2023, no entanto, de acordo com o colunista Valdo Cruz, da GloboNews, por determinação de Lula, futuro governo prepara MP para manter desoneração de combustíveis.

Segundo o jornalista, A MP deve ser publicada já no domingo (1º), dia da posse.
Nesta semana, a equipe do atual ministro da Economia, Paulo Guedes, propôs para o futuro ministro, Fernando Haddad, prorrogar a isenção. Haddad, num primeiro momento, disse que o futuro governo aceitaria. Depois, afirmou que Lula queria mais tempo para avaliar os impactos da isenção, e não houve prorrogação.

De acordo com estimativas do setor de infraestrutura, caso não haja prorrogação da medida, o litro da gasolina poderia sofrer aumento de R$ 0,69, do diesel, R$ 0,33, e do etanol, R$ 0,26.

Preço na Paraíba
O governador João Azevêdo (PSB) anunciou, na noite da última segunda-feira (26), que a Paraíba, diferente do que tem feito outros estados, não fará aumento na alíquota padrão do ICMS para o ano de 2023.

A possibilidade havia sido revelada, em entrevista à Rede Tambaú de Comunicação (RTC), pelo secretário da Fazenda, Marialvo Laureano. O aumento, de 18% para 22%, foi recomendado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária e seguido por estados como Sergipe, Piauí, Pará, Paraná, Goiás e Maranhão.

De acordo com João Azevêdo, em reunião com a equipe econômica do estado foi garantido o equilíbrio fiscal da Paraíba, mesmo com a tendência de queda na arrecadação provocado pela diminuição no cobrança do ICMS em combustíveis imposta por decisão do Congresso Nacional.



Por: Portal T5

Papa Bento XVI morre aos 95 anos

Sábado, 31 de dezembro-12 de 2022
Matéria do G1
Primeiro Papa da história a renunciar por falta de “ânimo” para governar, Bento XVI morreu neste sábado (31), aos 95 anos, anunciou o Vaticano.

"É com pesar que informo que o Papa Emérito Bento XVI faleceu hoje às 9h34 no Mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano. Mais informações serão fornecidas o mais breve possível", escreveu o perfil de notícias do Vaticano no Twitter.

A saúde de Joseph Ratzinger vinha se debilitando nos últimos anos. O Vaticano havia dito em um comunicado que ele sofreu uma "piora" repentina de sua saúde e que sua condição estava "sob controle", com atenção médica constante. Desde a renúncia, em 10 de fevereiro de 2013, o teólogo alemão vivia em um pequeno mosteiro no Vaticano.

Embora o gesto mais marcante de seu pontificado tenha sido a própria renúncia, os quase oito anos no comando da Igreja Católica também foram marcados por textos teológicos de fôlego, uma linha conservadora nas questões morais, e escândalos de disputas políticas e vazamentos de documentos do Vaticano – os chamados Vatileaks.

“Houve tempos difíceis, mas sempre Deus me guiou e me ajudou a sair, de modo que eu pudesse continuar o meu caminho”, disse Ratzinger no seu aniversário de 90 anos, já aposentado.

Renúncia ao papado
Bento XVI surpreendeu o mundo quando anunciou sua renúncia, em latim, durante uma reunião rotineira com os cardeais presentes em Roma. Muitos papas da era moderna chegaram a cogitar a renúncia por motivos de saúde, entre eles Paulo VI e João Paulo II, mas nenhum deles havia concretizado essa decisão.

Na ocasião, aos 85 anos, Bento XVI disse que o motivo para deixar o cargo era a falta de forças na mente e no corpo.

“No mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor, seja do corpo, seja do ânimo, vigor que, nos últimos meses, em mim diminuiu, de modo tal a ter que reconhecer minha incapacidade de administrar bem o ministério a mim confiado.” – Papa Bento XVI.

A diferença de Bento XVI em relação a outros papas que renunciaram no passado é que ele deixou o cargo de forma consciente e voluntária, alegando não ter mais forças para governar. Renunciou quase 600 anos depois de Gregório XII, que renunciou em 1415, em meio a uma divisão política na Igreja. A ideia de Gregório XII era permitir a eleição de um novo pontífice que a unificasse. Ainda mais notável, porém, foi o caso do Papa Celestino V, considerado santo pela Igreja. Em 1294, ele renunciou após apenas cinco meses no trono de Pedro, virou eremita e, no fim da vida, foi mantido prisioneiro de seu sucessor, o Papa Bonifácio VIII.

Diferentemente deles, e por escolha própria, Bento XVI tornou-se o primeiro Papa Emérito da história. Continuou se vestindo de branco e não renunciou à confortável vida no Vaticano, protegida de holofotes e multidões. Mas adotou um estilo simples e, com exceção de algumas aparições públicas e comentários teológicos publicados por escrito, manteve-se isolado. Ao renunciar, ele prometeu obediência ao seu sucessor, que viria a ser o Papa Francisco, eleito em 13 de março de 2013.

“Com um ato de extraordinária audácia, ele renovou o ofício papal, e com um último esforço o potencializou”, disse Dom Georg Gänswein, secretário particular de Bento XVI e Prefeito da Casa Pontifícia, em maio de 2016, num evento em Roma. “Não é surpreendente que, para alguns, ele seja visto como revolucionário. Outros veem nisso um papado secularizado, mais humano e menos sacro. Outros, ainda, são da opinião de que Bento XVI tenha quase desmistificado o papado.”

O escândalo Vatileaks
Embora o discurso oficial do Vaticano seja o da falta de forças para governar, até hoje muito se especula sobre os motivos que levaram à renúncia de Bento XVI. Ele mesmo afirma que a decisão foi tomada após sua viagem ao México, em março de 2012, quando levou uma queda e sentiu o peso da idade em um voo intercontinental. Foi quando percebeu que não seria capaz de ir ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013.

O momento era difícil para a Igreja Católica: os escândalos do Vatileaks expuseram uma série de problemas na forma como o Vaticano vinha sendo conduzido, entre corrupção, desvios de dinheiro, condutas sexuais contrárias ao ensinamento da Igreja e jogos de poder.

Na época, relatos na imprensa internacional mostravam um Papa isolado no Palácio Apostólico, enquanto a Igreja era comandada, na prática, pelo secretário de Estado, o cardeal Tarciso Bertone – posteriormente envolvido numa polêmica por causa da reforma de seu apartamento de 700 m usando recursos do hospital infantil Bambino Gesù, do Vaticano.

Idoso e pouco popular, Joseph Ratzinger tinha seu poder e influência enfraquecidos. Em vida, ele mesmo reconhecia que a administração não era o seu ponto mais forte e, por isso, delegava boa parte das decisões a pessoas de confiança, como o cardeal Bertone.

Em entrevista ao biógrafo Peter Seewald, autor de “O Último Testamento”, Bento XVI garantiu que jamais abandonaria a “barca de Pedro” em mar tortuoso, como pressões externas ou após a traição de alguns colaboradores. Afirmou que já havia solucionado os problemas ligados ao Vatileaks e vivia “no estado de espírito de quem pode passar o leme a quem vem depois”.



Por: G1

Santos deixará de usar camisa 10 de Pelé a partir de janeiro; presidente confirma proposta de aposentadoria

Sábado, 31 de dezembro-12 de 2022
Andrés Rueda disse à rádio "Bandnews" que diretoria fará proposta ao Conselho
Pelé ostenta a camisa 10 após marcar seu milésimo gol durante jogo do Santos contra o Vasco, em 1969 (Foto: Erno Schneider/Agência O Globo)
O Santos dará os primeiros passos rumo a uma possível aposentadoria da camisa 10, que foi vestida por Pelé, seu maior ídolo. Após o falecimento do Rei nesta quinta-feira, aos 82 anos, o presidente do clube, Andrés Rueda, confirmou que pretende levar a ideia ao Conselho.

A informação foi dada em entrevista em ao programa "Jornal Bandnews", da rádio "Bandnews". Segundo Rueda, a aposentadoria do número depende de trâmites internos do clube. Mas o Santos já não a usará provisoriamente a partir de janeiro. Atualmente, o camisa 10 santista é o venezuelano Soteldo.

"Com esse entendimento da família, a gente vai propor pro Conselho que se aposente a camisa 10. Isso tem um trâmite burocrático, reunião de Conselho. Agora, enquanto isso, por um ato administrativo, a gente já não vai usar mais a camisa 10 a partir de janeiro, esperando só que vire uma decisão definitiva do nosso Conselho", afirmou o mandatário.
Uma possível aposentadoria do número atenderia a uma vontade da família e de parte de torcedores, que já começam a fazer circular a possibilidade nas redes. Ao longo dos últimos anos, a ideia á foi ventilada em outras oportunidades, ainda com o Rei em vida.

Rueda explicou por que a ideia não foi colocada em pauta antes:
— Particularmente, eu sempre fui favorável, é uma excelente homenagem. Por que isso não foi colocado antes: a opinião do sócio santista é meio dividida. Tem uma parte que quer a camisa aposentada e outra grande parte que acredita que não, que o fato dela estar presente vai sempre trazer a lembrança que o Pelé está junto com o time. Com essa divisão de entendimentos, não se colocou.



Por: O Globo

Empresa Paraibana de Comunicação terá concurso com 159 vagas e salários até R$ 3 mil; confira edital

Sexta-feira, 30 de dezembro-12 de 2022
Além da área de Comunicação, concurso oferece vagas para as áreas administrativa, jurídica, contabilidade, e áreas operacionais de impressão e radiodifusão
Foto: Fotos Públicas
O Governo do Estado publicou na edição do Diário Oficial desta sexta-feira (30) o edital de concurso público para vagas na Empresa Paraibana de Comunicação (EPC). No total, são 159 vagas, para cargos de nível superior, médio e técnico, com salários que chegam a R$ 3 mil.

Além dos profissionais da área de Comunicação, o concurso irá oferecer vagas para as áreas administrativa, jurídica, contabilidade, e ainda, para as áreas operacionais de impressão e de radiodifusão. A EPC engloba o Jornal A União, o Diário Oficial do Estado, a gráfica, a editora e a Rádio Tabajara AM e FM.

O cargo com maior oferta de vagas é o de Jornalista, com 26 – sendo 18 para ampla concorrência, três para pessoas com deficiência (PCD) e cinco para candidatos negros.

As inscrições serão abertas de 9 de fevereiro a 14 de fevereiro, exclusivamente pelo site da organizadora do certame. As taxas são de R$ 70 para nível médio e técnico e R$ 100 para cargos de nível superior.




Por: Portal Correio

Sancionado aumento de 50% para governador e vice-governador da Paraíba

Sexta-feira, 30 de dezemnro-12 de 2022
Matéria do Portal T5
Foto: Divulgação/Agência Brasil
O governador João Azevêdo (PSB) sancionou o reajuste do próprio salário, do vice-governador, dos secretários e deputados estaduais da Paraíba. O aumento passa a valer a partir do dia 1º de janeiro.

O salário de governador, que atualmente é de R$ 23.500,82 chegará em 2026 a R$ 35.032,58, representando um aumento de quase 50%. O mesmo percentual foi aplicado para o salário de vice-governador, com remuneração passando de R$ 18.800,66 para R$ 28.026,06 nos próximos anos. Já a remuneração de deputado estadual, atualmente em R$ 29.822,00, chegará a R$ 34.774,64, representando um aumento de 16%.

A medida está publicada na edição desta quinta-feira (29) do Diário Oficial do Estado (DOE). O aumento segue o que foi feito recentemente pelo Congresso Nacional. Os reajustes acontecerão de forma escalonada.

Acompanhe o cronograma:
Governador
1º de janeiro de 2023: R$ 31.173,06
1° de janeiro de 2024: R$ 32.434,82
1° de janeiro de 2025: R$ 33.696,58
1º de janeiro de 2026: R$ 35.032,58

Vice-governador
1º de janeiro de 2023: R$ 24.938,44
1° de janeiro de 2024: R$ 25.947,86
1° de janeiro de 2025: R$ 26.957,26
1º de janeiro de 2026: R$ 28.026,06

Secretários de Estado
1º de janeiro de 2023: R$ 23.379,34
1° de janeiro de 2024: R$ 24.325,64
1° de janeiro de 2025: R$ 25.271,95
1º de janeiro de 2026: R$ 26.273,92

Deputados estaduais
1º de janeiro de 2023: R$ 29.469,99
1° de abril de 2023: R$ 31.238,19
1° de fevereiro de 2024: R$ 33.006,39
1º de fevereiro de 2025: R$ 34.774,64.



Por: Portal T5

URGENTE: Morre o Rei Pelé aos 82 anos

Quinta-feira, 29 de dezembro-12 de 2022
Tricampeão mundial com a seleção brasileira estava internado havia um mês para tratamento de um câncer no cólon e faleceu nesta quinta-feira, aos 82 anos
Pelé durante evento em Londres em 2016 (Foto: Neil Hall / Getty Images)
O futebol perdeu seu Rei. Nesta quinta-feira, morreu Pelé, o maior jogador da história, aos 82 anos.

A família ainda não divulgou detalhes sobre o velório, mas uma estrutura foi montada na Vila Belmiro nos últimos dias para receber a vigília. O sepultamento ocorrerá em Santos.

O Atleta do Século estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde 29 de novembro. A internação aconteceu em virtude de uma infecção respiratória após ele contrair Covid-19 e para a reavaliação do tratamento de um câncer no cólon.

Pelé passou por uma cirurgia no local em setembro de 2021 e desde então vinha sendo submetido a repetidas sessões de quimioterapia. No início de 2022, foram detectadas metástases no intestino, no pulmão e no fígado.

Em 21 de dezembro, o corpo clínico do hospital divulgou um boletim médico dizendo que Pelé apresentou uma "progressão da doença oncológica" e que necessitava de maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca. Por isso, o ex-jogador não teve autorização para passar o Natal em casa, como queria a família.

Kely e Edinho Nascimento, filhos do Rei, publicaram fotos nas últimos dias com o pai no quarto em que ele estava internado. Outros filhos e neto também estiveram no local para a passagem do Natal.

Apesar do quadro complicado, Pelé passou alguns dias estável e com uma leve melhora. Nesta quinta, porém, a saúde do Rei voltou a piorar, e ele não resistiu.

Em virtude da idade avançada e do tratamento, as aparições públicas do Rei do Futebol se tornaram cada vez menos frequentes nos últimos anos. Em redes sociais, ele manifestava otimismo com a recuperação.

Pelé recebeu diversas homenagens durante a Copa do Mundo de 2022, disputada enquanto ele estava internado na capital paulista. Jogadores como Neymar, Richarlison e Mbappé desejaram melhoras ao gênio em meio ao torneio. Torcedores também exibiram faixas nos estádios.

Pelé deixa sete filhos e a esposa Márcia Aoki, com quem estava casado desde 2016. Do primeiro casamento, com Rosemeri Cholbi, nasceram Kelly Cristina, Edinho e Jennifer. O ex-jogador também é pai dos gêmeos Joshua e Celeste, de seu relacionamento com a psicóloga Assíria Lemos. Além desses, Pelé teve duas filhas fora do casamento: Sandra Regina, que só obteve o reconhecimento da paternidade pela Justiça, morta em 2006, e Flávia.

O maior jogador de futebol de todos os tempos estreou na Seleção em 1957, numa partida da Copa Rocca contra a Argentina, quando também fez seu primeiro gol com a camisa amarelinha. Pela equipe brasileira, com apenas 17 anos, venceu a Copa do Mundo na Suécia, em 1958.

Quatro anos depois, se machucaria na segunda rodada do Mundial do Chile, também vencido pelo Brasil. Após ser caçado em campo com duras faltas na Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, ele comandou o lendário time brasileiro ao tricampeonato mundial em 1970, no México – é o único jogador a vencer três Copas.

Pelo Santos, Pelé é dono de marcas impressionantes: venceu dez vezes o Campeonato Paulista, torneio do qual foi o artilheiro por nove temporadas seguidas. Ainda foi bicampeão da Libertadores e do Mundial de clubes, em 1962 e 1963. Foi também com a camisa branca do Peixe que marcou seu milésimo gol, contra o Vasco, no Maracanã, no dia 19 de novembro de 1969.

Segundo números do Santos, Pelé marcou pelo clube 1.091 gols em 1.116 jogos.
Com a camisa canarinho, Pelé disputou 113 jogos e marcou 95 gols, de acordo com números da CBF. Nas contas da Fifa, que considera apenas jogos entre seleções, são 77 gols em 91 partidas.

Em toda a carreira, Pelé fez 1.282 gols em 1.364 partidas na contabilização feita pelo Santos. Nas redes sociais, o Rei dizia ter feito um a mais, 1.283.

Vida e obra
O garoto Edson ainda não tinha completado 10 anos quando viu o pai, Dondinho, chorando ao lado do rádio. A seleção brasileira havia acabado de ser batida pelo Uruguai na dolorosa derrota do Maracanã, na final da Copa de 1950, enterrando o sonho de toda a nação de ser campeã do mundo. Aquelas lágrimas levaram Dico, como era chamado na casa dos Arantes do Nascimento, em Bauru, a uma promessa: ganharia um Mundial para o pai se ele parasse de chorar.

Dico pouco depois se transformaria em Pelé e cumpriria aquele juramento: venceria não só uma, mas três Copas. Com sobras, ainda se tornaria o maior jogador de futebol de todos os tempos, ícone máximo de um esporte que, para muitos, é religião. Virou Rei, conquistou o mundo, e hoje seus súditos choram a sua morte, aos 82 anos.

Levará consigo marcas que talvez nunca sejam superadas. É o único tricampeão do mundo – a primeira taça vencida ainda como adolescente, aos 17 anos, na Suécia –, contou 1.281 gols, 95 deles pela Seleção, numa carreira de 21 anos que começou no Santos, em 1956, e terminou no Cosmos, de Nova York, em 1977.

Sem as chuteiras, tornou-se um astro internacional, foi astro de cinema, gravou discos e emprestou sua imagem para vender uma infinidade de produtos, o maior garoto-propaganda tupiniquim. Teve uma vida atribulada, com polêmicas que vez ou outra o fizeram de vidraça. Ganhou fama de pé-frio, com seus palpites de pontaria que não poderia ser comparada, nem de longe, à de seus chutes.

Nos últimos anos, a casca dura de herói imbatível foi afinando com os seguidos problemas de saúde que mostravam a todos que Pelé era um ser humano – pois é, acredite. Em 2012, passou por uma cirurgia para corrigir um desgaste no quadril que lhe tirou parte do fêmur, afetado pelas imparáveis arrancadas nos anos de gramado. Em 2014, outro susto: foi internado para uma cirurgia de retirada de cálculos renais e, duas semanas depois, voltou ao hospital para tratar uma infecção urinária. Um ano depois, passou por uma cirurgia na coluna. Em 2019, voltou a sofrer com problemas urinários e foi internado – primeiro em Paris, depois em São Paulo.

Os primeiros toques na bola
– Voltei para casa, era quase meio-dia, sentei para almoçar. Falei para Celeste: “Não é que a vizinhança tem razão? O menino tem jeito para a coisa”. Ela continuou disfarçando. Eu insisti: “Se continuar assim, acho que o Pelé vai longe”. Aí ela se virou depressa: “Que Pelé?”. Eu emendei: “Quero dizer, o Dico. Imaginem que lá no campo todos chamam o Dico de Pelé”. A Celeste não se aguentou: “Vê se não troca o apelido do menino”.

Foi assim que Dondinho contou sobre a primeira vez que viu o filho jogar, no Bauru Atlético Clube (BAC), em relato publicado pela Folha de S.Paulo em 20 de novembro de 1969, dia seguinte ao do histórico gol de pênalti sobre o Vasco, no Maracanã, o milésimo de Pelé.

Exímio cabeceador, Dondinho rodou pelo interior do país atrás de uma bola. Em Três Corações (MG), serviu ao exército e fez seus gols pelo Atlético da cidade. Ali conheceu Maria Celeste e o casal teve seus três filhos, Edson, Jair e Maria Lúcia. Em 1940, mesmo ano em que Pelé nasceu, chamou a atenção do Atlético-MG, foi a Belo Horizonte e fez uma única partida: sofreu uma grave lesão contra o São Cristóvão, do Rio, que enterrou sua chance numa equipe grande.

Foi para Bauru na metade daquela década para atuar pelo Baquinho, como era chamada a equipe do interior paulista. Foi bem, venceu o torneio do interior de 1946. Mas Dondinho não imaginava a contribuição que daria ao futebol ao permitir que o filho treinasse pelo quadro juvenil do clube.

Ali Dico virou Pelé: uma confusão com o nome que o garoto gostava de usar ao fazer defesas – sim, ele atuava no gol –, uma homenagem a Bilé, goleiro do Vasco de São Lourenço (MG), onde o pai jogou antes de chegar ao BAC. A alcunha irritava o menino, tanto quanto a Dona Celeste, mas pegou.
Pelé com o pai Dondinho e a mãe Celeste — Foto: Fifa
No começo dos anos 1950, o ex-jogador Waldemar de Brito foi contratado pelo clube bauruense para cumprir papel de observador-técnico. Impressionado com Pelé, com só 15 anos, convenceu a família a deixá-lo partir para Santos, onde aquele menino ergueria seu reino.

– Durante a viagem, os olhos de meu filho brilhavam. Ele não parecia nada triste com a separação. Olhava tudo pela janela, acho que logo se esqueceu das lágrimas da mãe. Eu estava só acompanhando os riscos do destino. [...] Finalmente, chegou o dia: Pelé foi para a estação, não vender pastéis, como antes, mas com uma maleta – escreveu Dondinho.

A chegada a Santos
Pelé desembarcou no litoral paulista em 8 de agosto de 1956. Estrearia com a camisa alvinegra quase um mês depois, no Dia da Independência do país, num amistoso contra o Corinthians de Santo André – entrou em campo no segundo tempo, no lugar do artilheiro Del Vecchio, e marcou o sexto gol santista. A partir dali, nem o clube nem Pelé seriam os mesmos.

O jogador participou de seu primeiro Campeonato Paulista em 1957, quando foi artilheiro – condição que repetiria nas oito temporadas seguintes. Com Pelé, o Santos, que até então havia vencido o estadual apenas três vezes (1935, 1955 e 1956), somou outras dez taças a sua coleção. De coadjuvante regional, o clube seria lançado ao posto de protagonista mundial com seu novo astro.

Pela equipe da Vila Belmiro, Pelé anotaria 1.091 gols e seria o principal nome de uma constelação de craques como Gilmar, Zito, Pepe, Dorval, Mengálvio, Clodoaldo e Coutinho, entre tantos. Com eles, venceu também cinco vezes a Taça Brasil (entre 1961 e 1965), a Taça Roberto Gomes Pedrosa (1968), a Libertadores (1962 e 1963) e o Mundial (nos mesmos anos), além de uma infinidade de troféus de menor expressão.

Rei de Copas
Pelé contra o Boca Juniors em 1963 — Foto: Santos / Acervo
Precoce, Pelé iniciou sua história na Seleção ainda em 1957, campeão da Copa Rocca. A convocação para a Copa do Mundo do ano seguinte, na Suécia, porém, ainda era um sonho para o menino. Mas Vicente Feola voltou a apostar no garoto de 17 anos para o torneio na Europa. Na preparação, durante um amistoso contra o Corinthians, no Pacaembu, Pelé recebeu uma entrada do zagueiro Ari Clemente e se machucou. A lesão quase o tirou do Mundial, mas sua viagem foi bancada pela comissão técnica.

Camisa 10, escolhida de forma aleatória – menos para quem acredita em destino –, Pelé estrearia apenas na terceira partida, contra a União Soviética. Nas quartas de final, o jovem atacante marcaria seu primeiro gol em Copas contra o País de Gales, o da vitória por 1 a 0. Na semi, contra a França, Pelé passeou: fez três e colocou o Brasil na final para enfrentar o time da casa – uma goleada de 5 a 2, dois gols do jovem atacante. No estádio Rasunda, em Estocolmo, Dico chorava nos ombros de Gilmar ao cumprir a promessa feita oito anos antes ao pai.

Quatro anos depois, no Chile, Pelé já era uma estrela mundial. Os olhos das arquibancadas, assim como os dos adversários, já o procuravam pelo campo. Na segunda rodada, porém, o inesperado: o craque arriscou um chute de longe, sentiu uma forte dor e foi ao chão. Um estiramento tirava da Copa o principal atleta da Seleção. Outro fora de série, então, chamou a responsabilidade e carregou a equipe ao bicampeonato: de pernas tortas, Garrincha preencheu o vazio deixado por Pelé com maestria.
Pelé chora nos ombros de Gilmar ao comemorar o título mundial de 1958 — Foto: Agência AP
O torneio de 1966 foi decepcionante. O Brasil fez uma preparação conturbada, Pelé foi caçado pelos rivais, e o time caiu sem passar pela fase de grupos. A má impressão deixada na Inglaterra seria apagada logo na Copa seguinte, no México, com a lendária Seleção de 1970.

A mais celebrada equipe de todos os tempos venceu os seis jogos e trouxe a taça Jules Rimet para o Brasil definitivamente. Alguns dos mais lembrados lances de Pelé têm os estádios Jalisco e Azteca como cenários, inclusive os que não balançaram as redes, como a tentativa de encobrir o goleiro Viktor, da Tchecoslováquia, com um chute do meio-campo, o incrível drible de corpo em Mazurkiewicz na semifinal contra o Uruguai, ou o cabeceio que obrigou Gordon Banks, da Inglaterra, a fazer a mais bela defesa em Copas.

Na final contra a Itália, Pelé abriu o caminho da goleada por 4 a 1 com um gol no primeiro tempo – um dos quatro que ele anotou naquele Mundial. Após sua terceira conquista, o camisa 10 nunca mais disputaria uma Copa. Um ano depois, daria adeus também à camisa amarelinha em amistosos em São Paulo e no Rio.

1, 2, 3... 1.000
Assim que o menino franzino, de só 15 anos, dominou a bola, invadiu a área e tocou na saída de Zaluar para fazer o sexto gol do Santos no amistoso contra o Corinthians de Santo André, o goleiro não sabia, mas tinha acabado de participar de um momento histórico. A percepção não demorou e o arqueiro do time do ABC logo tratou de capitalizar: a cada nova pessoa que conhecia, entregava um cartão com seu nome, Zaluar Torres Rodrigues, e a descrição “goleiro do 1º gol de Pelé”.

Entre aquele jogo, em 1956, no estádio Américo Guazzelli, até o duelo com o Vasco, 13 anos depois, no Maracanã, Pelé anotou outros 998 gols. Andrada, goleiro cruz-maltino naquele 19 de novembro, quando viu o camisa 10 santista ajeitar a bola na marca do pênalti, sabia estar diante de um lance inesquecível – e fez de tudo para evitá-lo. Sem conseguir, socou o gramado, raivosamente, enquanto repórteres invadiam o campo para registrar o milésimo gol do Rei, um feito notável e que jamais foi repetido – não sem contestação, ao menos.
Pelé comemra gol do Brasil — Foto: Divulgação
As façanhas de Pelé nesse meio tempo foram muitas: foi artilheiro do Paulista por nove campeonatos consecutivos – no de 1958, fez impressionantes 58 gols; balançou a rede do Botafogo, de Ribeirão Preto, oito vezes num só jogo, uma goleada de 11 a 0, em 1964; ganhou uma placa no Maracanã ao anotar uma pintura na vitória do Santos sobre o Fluminense por 3 a 1 no Rio-São Paulo de 1961; fez, na rua Javari, o mais lindo tento de sua carreira, visto apenas pelos que estavam no acanhado estádio do Juventus, já que até hoje não se encontraram registros da jogada em que Pelé aplica quatro chapéus nos defensores rivais antes de tocar para o gol. Faltou a ele apenas superar a marca do pai, Dondinho, que teria feito cinco gols de cabeça em uma única partida – chegou perto, com quatro.

Após a noite em que dedicou o milésimo às crianças do Brasil, Pelé manteve os pés afiados e fez outros 281 gols até 1977, quando deixou os campos de vez no Cosmos, de Nova York.

Vida de celebridade
Se dentro das quatro linhas Pelé era uma unanimidade, do lado de fora dos estádios sua vida foi recheada de polêmicas típicas das celebridades. O jogador se casou pela primeira vez em 1966 com Rosemeri Cholbi, com quem teve três filhos: Kelly Cristina, Edson, o Edinho, e Jennifer. O relacionamento terminou em 1978 e, dois anos depois, o Rei conheceu a modelo Xuxa Meneghel, com 17 anos à época. O namoro, acompanhado passo a passo, durou seis anos.
Pelé com o papa João Paulo II em 1987 — Foto: Reuters
Pelé também teve duas filhas fora do casamento, reconhecidas, por caminhos diferentes, na década de 1990. A situação de Sanda Regina foi a que mais abalou a imagem do Rei. Nascida em 1964, ela iniciou um processo judicial em 1991 pedindo reconhecimento de Pelé como seu pai, o que só aconteceu após cinco anos de batalha nos tribunais. O ex-jogador recorreu da decisão diversas vezes e nunca foi próximo à filha, que morreu em 2006, vítima de um câncer.

Com Flávia Kurtz a situação foi diferente. Fruto de um relacionamento nos anos 1970, Pelé só a conheceu em 1994. Por anos manteve a situação em segredo e só a tornou pública oito anos depois. Fisioterapeuta, Flávia sempre participou dos tratamentos de saúde do pai. Pelé também teve outros dois filhos, os gêmeos Joshua e Celeste, de seu casamento com a psicóloga Assíria Lemos.

Aposentado do futebol, Pelé se arriscou por diversas áreas: foi ator, cantor, garoto-propaganda e político. Foi durante a sua gestão como Ministro do Esporte, no governo FHC, que foi promulgada a lei que leva seu nome. A legislação, entre outras coisas, acabou com o passe que prendia os atletas aos clubes independentemente do tempo de contrato.

Últimos anos
Símbolo de saúde, o Rei começou a demonstrar sua fragilidade depois dos 70 anos. Em 2012 precisou passar por uma cirurgia de artrosplastia total do quadril direito. À época, a assessoria do ex-jogador informou que Pelé aproveitaria uma internação para exames de renovação de um seguro para corrigir “probleminhas de quadril”.

A situação era mais séria do que o Pelé queria deixar transparecer. Numa operação de 1h30, os médicos retiraram a cabeça do fêmur e a substituíram por uma prótese plástica, o que obrigou o ídolo a se locomover por um tempo em cadeira de rodas. Na saída do hospital, chorou e agradeceu as mensagens de apoio recebidas. Durante a recuperação, manteve-se recluso para não ser visto em dificuldade.
Pelé em foto publicada em fevereiro de 2022 — Foto: Arquivo pessoal
Dois anos depois, cancelou um evento em Santos, horas antes do início, com um mal-estar. Ficou três dias internado após cirurgia para a retirada de pedras nos rins. Posteriormente, numa visita aos médicos para acompanhamento do procedimento, voltou a ser internado, desta vez com uma infecção urinária. O problema se tornou recorrente. Em 2019, voltou a incomodar, e Pelé foi internado em Paris, onde recebeu a visita de Neymar, e depois em São Paulo.

Pelé voltou a precisar de cuidados médicos em 2021, quando passou por uma cirurgia para a retirada de um tumor no intestino. Por conta do tratamento agressivo com quimioterapia, a saúde do Rei se complicou ao longo de 2022.

A doença se transformou no mais duro zagueiro que Pelé já enfrentou, o único pelo qual não conseguiu passar. Entre suas manias, uma chamava a atenção: a insistência de separar suas duas personas, a de se referir a si mesmo na terceira pessoa, talvez consciente das poucas certezas que a vida tem. Edson morreu. Pelé, a lenda, viverá para sempre.



Por: ge - São Paulo

Nota de falecimento: morre 'Neco Domiciano', pai do secretário de ação social do município de Caldas Brandão

Terça-feira, 27 de dezembro-12 de 2022
Seu Neco Domiciano durante a noite
Seu Neco Domiciano

Faleceu na noite desta segunda-feira (26), o senhor Manoel Diniz de Oliveira, mas conhecido por 'Neco Domiciano'.

Seu Neco era muito conhecido em todo o município.

Ele morou por muitos anos em Caldas Brandão na rua Arnaud Caldas (Rua do Juá).

Seu Neco foi vizinho de João Pulmão, ex-vereador, entre a década de 80 e 90.

Depois foi morar no distrito do Cajá até os dias atuais.

Seu Neco era pai de Celso Diniz (já falecido). Celso também era muito conhecido no município.

Seu Neco era pai do empresário Galeco Diniz, proprietário do bar e restaurante do Galego, em Cajá.

Seu Neco era pai de Nilcete Diniz, atual secretário da ação social do município.

Prefeitura emite nota de pesar pela morte de seu Neco
A prefeitura de Caldas Brandão, através do prefeito Fábio Rolim, que junto a administração, emitiu nota reiterando profundo pesar pela perca de seu Neco Diniz.

O corpo de seu Neco está sendo velado em sua residência no Cajá e o sepultamento acontece às 10h da manhã desta terça-feira (27) no cemitério local do Cajá.

A família enlutada com dores e pesar convida toda população para o seu velório e sepultamento.

O Portal Continental presta condolências neste momento tão difícil.



Portal  Continental

Lei reconhece distrito do Cajá, em Caldas Brandão, como ‘Terra da Tapioca’

Segunda-feira, 26 de dezembro-12 de 2022
Matéria do PBAgora




O Governo da Paraíba reconheceu o distrito do Cajá como ‘Terra da Tapioca’. A Lei nº 12.509, de 23 de dezembro de 2022, foi publicada no Diário Oficial deste sábado (24).

A lei de autoria do deputado estadual Felipe Leitão “reconhece o Distrito de Cajá, no Município de Caldas Brandão, como Terra da Tapioca.”

A publicação no Diário Oficial diz o seguinte:
“Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica reconhecido o Distrito de Cajá, no município de Caldas Brandão, como Terra da Tapioca.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 23 de dezembro de 2022; 134º da Proclamação da República.”



Por: PBAgora

Saúde de Mari divulga cronograma de vacinação contra Covid-19 para os dias 27, 28 e 29 de dezembro

Segunda-feira, 26 de dezembro-12 de 2022
A prefeitura de Mari através da secretaria de saúde segue com a campanha de vacinação contra Covid-19
Todas as doses estão disponíveis no Polo Covid, Rua Antônio de Luna Freire S/N de 08h00 às 11h00 – 13h00 às 15h30, e são aplicadas de acordo com o cronograma semanal  de vacinação que nesta semana, na quarta feira, estará atendendo apenas no período da manhã.

A Secretaria de Saúde destaca a importância da apresentação do cartão de vacina, documento oficial com foto ou certidão de nascimento, cartão do SUS e comprovante de residência e recomenda que a população siga as datas previstas no cartão de vacina para completar a imunização e ficar em dia com o esquema vacinal. A vacina é a forma mais eficaz de combate ao Coronavírus.



Por: Acyr Lessa Assessoria de Comunicação – Secretaria Municipal de Saúde de Mari

Conheça os contemplados do sorteio de Natal do Mercadinho Gouveia em Caldas Brandão-PB

Segunda-feira, 26 de dezembro-12 de 2022
Sorteio aconteceu na véspera de Natal
O Mercadinho Gouveia realizou mais um sorteio de Natal em seu estabelecimento

O período das compras para concorrer ao sorteio foi iniciado em novembro e foi até dia 24 de dezembro dando bastante tempo e espaço para os clientes poder comprar e participar.

A cada R$ 30 em compras, o cliente ganhava um cupom, ou seja, era proporcional de acordo com a compra. R$ 30 um cupom, R$ 60 dois cupons, R$ 90 três cupons, R$ 120 quatro cupons e assim consecutivamente.

Esta foi a segunda edição deste sorteio que aconteceu na véspera de Natal no final da tarde.

Antes do sorteio houve shows ao vivo com o Cowboy do Piseiro Welton e Osmanzinho, ambos músicos da cidade.

Foram sete prêmios sorteados aos clientes.
1-Conjunto de taças;
2-Panela de pressão;
3-Sanduicheira;
4-Liquidificador;
5-Ventilador;
6-Ventilador;
7-Máquina de lavar (Tanquinho).

O sorteio foi dividido em duas partes. Os três primeiros prêmios foram sorteados dentro do show do Cowboy o Piseiro. Os prêmios finais foram sorteados antes do show de Osmanzinho.

Confira os ganhadores
Orlando veio representando sua esposa Érica. Ela foi a contemplada do conjunto de taças. Eles moram na rua Seveino José Barbosa

Fabiana ganhou a panela de pressão. Ela mora na rua Augusto Nunes

Geane Lima foi a ganhadora da sanduicheira. Ela mora na rua Presbítero Pedro Vicente (antiga Rua do Poço)

Neto vei representando seu filho Eduardo que foi o contempaldo do liquiificador. Eles moram na rua  Evandro Rangel de Paiva (antiga rua Três Irmãos)

Oliel Vasconcelos é do Cajá. Ele veio, fez compras e foi sorteado com um ventilador

A pequena Ruany Kéteryn ganhou outro ventilador. Ela mora na rua Severino José Barbosa

Edvânia (Vaninha) ao lado do filho. Ela ganhou a máquina de lavar (Tanquinho). Eles moram na rua José Ferreira de Paiva

Todos os contemplados



Portal Continental

Caminhão pega fogo na BR-101 sentido João Pessoa-Recife e deixa uma das faixas interditadas

Segunda-feira, 26 de dezembro-12 de 2022
Matéria do Portal PBAgora
Na manhã desta segunda-feira (26), um caminhão pegou fogo no km 119 da BR-101, km 119, sentido João Pessoa-Recife, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal.

De acordo com as informações, uma das faixas da rodovia, a da direita, está interditada, porém o trânsito flui já que as outras duas faixas estão liberadas.

Além da PRF, o Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar atendimento.

Não há informações de vítimas.



Por: PB Agora

Jovem morre e amigos ficam gravemente feridos após carro capotar quando voltavam de festa

Segunda-feira, 26 de dezembro-12 de 2022
Vítima, de 18 anos, foi arremessada do veículo e morreu ainda no local.
Uma jovem morreu e outros dois amigos ficaram gravemente feridos após o carro que estavam capotar quando voltavam de uma festa, na madrugada desse domingo (25), e um trecho da BR-384, entre as cidades de São José de Piranhas e Carrapateira, no Alto Sertão da Paraíba.

Conforme apurou o Notícia Paraíba, a jovem foi arremessada do veículo, que capotou várias vezes antes de sair da rodovia.

A vítima, identificada como Gabriela Cavalcanti, de 18 anos de idade, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

Os dois amigos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com fraturas pelo corpo para o Hospital Regional de Cajazeiras.

Até então, não há atualização do estado do estado de saúde das vítimas feridas e as causas do acidente seguem sendo investigadas.



Por: Notícia paraíba

 
Copyright © 2013 PORTAL CONTINENTAL
Design by | T